CTI Geral e CTI Neo ganham centrais de monitoramento

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Com o intuito de melhorar o atendimento e dar mais segurança aos pacientes, a diretoria da Santa Casa de Poços adquiriu duas centrais de monitoramento de última geração para funcionar no CTI Geral e também no CTI Neonatal.  

Com capacidade para monitorar até 40 leitos cada, as novas centrais irão cobrir todos os 20 leitos do CTI Geral, bastando apenas a instalação para iniciar o monitoramento e já cobrem os 17 leitos do CTI Neo, Setor onde o equipamento já está em funcionamento desde o final do mês de maio.

Segundo a Dra Yara Batisteli, médica do CTI Neo, a equipe ficou muito feliz com o novo sistema, já que ele equipara o Setor com hospitais de grandes centros, principalmente São Paulo e Belo Horizonte, onde esse sistema de monitoramento já é usado com frequência.   

“Eu acho que é uma grande evolução, principalmente porque são muitos pacientes e essa centralização na parte de monitoramento é uma ajuda para a equipe. Por exemplo, você tem pacientes neonatais que precisam ficar em repouso e, ao invés de ter alguém monitorando em cada leito, eu posso ter uma pessoa na central monitorando tudo. Isso é muito importante para CTI Neo, principalmente porque aumenta o número de checagem, a equipe consegue ficar mais atenta aos sinais e isso facilita para a gente. Ajuda também a equipe estar na hora certa e no lugar certo, para agir o mais rápido possível em caso de alguma intercorrência”, relata a Dra. Yara.   

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Equipe da CTI Neo e da Manutenção durante a instalação da central de monitoramento no Setor

      

O superintendente da Santa Casa, Ricardo Sá, destaca a preocupação do Hospital em investir na segurança do paciente. “Essas novas centrais de monitoramento do CTI Geral e do CTI neonatal são investimentos em segurança do paciente e da enfermagem, já que informa para a equipe a situação regular dos batimentos cardíacos do paciente e da função pulmonar, monitora em tempo real e avisa a enfermagem e os médicos todas as vezes que qualquer função dessas de avaliação crítica do paciente entre em desarmonia. Se tiver desarmonia de qualquer função cardíaca e de qualquer função respiratória, ele alerta que algo está errado com aquele paciente. Por isso a importância de termos feito esse investimento”, relata o superintendente.